Literária sempre. Monótona, jamais.

Devaneios de um protótipo humano na infoesfera.

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

BREVE ESPERANÇA


Por: Viviane Cabrera












Quem sabe um dia,

eu deixe essa eterna mania

de só procurar

o que sei que nunca vou encontrar.
 
 
 
Devagar, mesmo que a vida seja curta,
 
quero cantar aquela melodia surda,
 
que só eu entendo...
 
que só eu compreendo...
 
 
 
Vou mergulhar nesse desatino.
 
Fazer dessa canção um hino!
 
Sem me esquecer
 
que o melhor da vida,
 
ainda que haja ferida,
 
é justamente viver.
 

Um comentário:

  1. Taí um achado que eu achei,

    alguém que escreve como quem sonha,

    como quem levita na canção.

    ResponderExcluir