Literária sempre. Monótona, jamais.

Devaneios de um protótipo humano na infoesfera.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Dedicatória

Por Viviane Cabrera



Caí prisioneira de gentil algoz.
Padeço das penas mais sublimes.
Estou clandestinamente segura.
O hipotético confirma-se.

Roubou meu olhar.
Atraiu minha atenção.
Meu coração hoje pulsa fora do compasso.
Nem sobre meus pensamentos tenho mais direito.

E fez-se cativo o cativeiro.
Despertei, quando, à noite,
o Amor iluminou sua face.
E tornou-se Redentor o carcereiro...

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