Por: Viviane Cabrera
Quem sabe um dia,
eu deixe essa eterna mania
de só procurar
o que sei que nunca vou encontrar.
Devagar, mesmo que a vida seja curta,
quero cantar aquela melodia surda,
que só eu entendo...
que só eu compreendo...
Vou mergulhar nesse desatino.
Fazer dessa canção um hino!
Sem me esquecer
que o melhor da vida,
ainda que haja ferida,
é justamente viver.
Taí um achado que eu achei,
ResponderExcluiralguém que escreve como quem sonha,
como quem levita na canção.