Por: Viviane Cabrera
Morro um pouco a cada lágrima que cai,
a cada pessoa que se vai;
com dor ou no temporal.
Praga isso de ser sentimental!
Mas tudo passa nessa vida,
cura-se o mal, fecha-se a ferida.
E num sorriso renasço,
a cada pessoa que se vai;
com dor ou no temporal.
Praga isso de ser sentimental!
Mas tudo passa nessa vida,
cura-se o mal, fecha-se a ferida.
E num sorriso renasço,
feito mulher de aço
a galgar tudo o que me era até então alheio
e satisfazer o mais secreto anseio.
a galgar tudo o que me era até então alheio
e satisfazer o mais secreto anseio.
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