Mas o coração que sangra é.
Dói ver rolar o pranto teu.
Tu que se revestiu da minha fé.
A morte não é saída, meu bem.
É a porta de entrada do sofrimento.
Sofre quem fica com a lembrança
de ser deixada, à sombra de um lamento.
Não queira desfazer-se do que lhe resta de bom.
Dificuldades hão de surgir.
A melodia da vida precisa prosseguir.
Coragem, minha criança!
Vamos brincar de ser feliz!
Das palavras seremos malabares,
da vida, aprendizes!
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